UEPG recebe 1º encontro da Escola Paranaense de Ressonância Magnética

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A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) será sede do primeiro encontro da Escola Paranaense de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), em 03 e 06 de setembro, no Centro Integrar, Campus Uvaranas. O evento é gratuito e tem como intuito popularizar as técnicas mais atualizadas de RMN na comunidade ponta-grossense.

A 1ª Escola Paranaense de Ressonância Magnética Nuclear é vinculada ao Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em RMN (Napi-RMN), com a colaboração de várias Instituições de Ensino Superior do Paraná: Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)

A colaboração interinstitucional fortalece a troca de conhecimentos e a integração entre diferentes centro de pesquisa, ampliando o impacto da RMN na região. Umas das professoras participantes do projeto, Bárbara Ceilânia Fiorin, comenta que a RMN é uma técnica de análise extremamente poderosa e versátil, amplamente utilizada em diversas áreas do conhecimento, como química, física, biologia, medicina e ciência dos materiais. “A capacidade de fornecer informações detalhadas sobre a estrutura molecular e as interações químicas faz da RMN uma ferramenta indispensável para pesquisadores e profissionais de diferentes setores”.

Com o avanço contínuo da ciência e tecnologia, a Ressonância Magnética Nuclear se torna cada vez mais essencial para o desenvolvimento de novos materiais, medicamentos e processos industriais. Durante o evento a RMN será utilizada e fará parte do complexo de laboratórios multiusuário, espaços dedicados a atender demandas de diferentes grupos de pesquisa e projetos, garantindo acesso a tecnologias de ponta para a comunidade científica.

A professora ainda afirma que a realização da 1ª Escola Paranaense de RMN em Ponta Grossa é uma oportunidade única para estudantes, pesquisadores e profissionais entrarem em contato com as mais recentes inovações e aplicações da técnica. “O evento contribuirá para a troca de conhecimentos entre a academia e a indústria”, celebra Bárbara. Segundo ela, empresas locais também podem se beneficiar enormemente ao se aproximarem dessa tecnologia, que pode oferecer soluções avançadas para desafios industriais, como o desenvolvimento de novos produtos e a melhoria de processos produtivos.

Além de ser um evento acadêmico, o encontro é uma iniciativa para impulsionar o desenvolvimento da cidade. Bárbara afirma que “a interação entre a universidade e o setor empresarial durante as atividades pode gerar parcerias estratégicas e promover o crescimento tecnológico e econômico de Ponta Grossa e região”.  A comissão organizadora, composta por Andersson Barison (DQUI-UFPR); Kahlil Salomé (DQUI-UFPR); Adriano Gonçalves Viana (Dequim-UEPG); Jacqueline Aparecida Marques (Dequim-UEPG); Ruben Auccaise Estrada (Defis-UEPG); e pela professora Bárbara Celânia Fiorin (Dequim-UEPG), convida a todos para participar do evento.

Texto: Amanda Santos | Foto: Aline Jasper

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