Coletivo Grimpa conversa com a artista visual Erica Kaminishi

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A artista visual Erica Kaminishi participa da live “Conversa com artista”, nesta terça-feira, às 10 horas. A mudança do tradicional encontro das terças às 20 horas para às 10 horas da manhã se deu excepcionalmente devido ao fuso horário, pois a artista participará ao vivo da França. O bate-papo será mediado pelo professor Nelson Silva Júnior do Departamento de Artes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), coordenador do Curso Licenciatura em Artes Visuais e integrante do Grupo Grimpa.

Atualmente Erica Kaminishi vive e trabalha entre o Brasil e a França. Segundo o docente do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UEPG Renato Torres, “o convite ocorreu devido à contribuição das obras da artista às discussões de Arte Contemporânea, pela sua trajetória artística, com um trânsito internacional em circuitos oficiais de Arte e pela qualidade de sua produção, desenvolvida principalmente em uma linguagem híbrida envolvendo o desenho, o tridimensional, a instalação, o objeto arte e a poesia”, conta.

A live, promovida pelo projeto de extensão “Espaço permanente de produção em Artes Visuais – Grupo Grimpa”, é aberta ao público e acontece pela rede social Instagram (@grupo_grimpa), dando continuidade a uma série de conversas sobre Arte neste período de combate à pandemia de Covid-19. Todas as terças um convidado especial participa da transmissão.

Sobre a artista visual Erica Kaminishi

A artista realizou inúmeras exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Dentre as individuais destacam-se: Projeto Solo Feira Parte de Arte Contemporânea, 2017, São Paulo/ SP; Palavras Fluidas, Museu Victor Meirelles, 2013, Florianópolis/SC; Project N47 – Tokyo Opera City Art Gallery, 2011, Tóquio/ Japão; Arts Challenge in Aichi – Aichi Arts Center – Nagoya /Aichi Ken, 2008, Japão; Caminhos In(versos) – Museu de Arte Contemporânea do Paraná, 2008, Curitiba/PR; Entre o Vício e o Puro – Museu Metropolitano de Arte / MUMA, 2003, Curitiba/PR.

Das exposições coletivas, é possível ressaltar: Don’t ask me where I am from – Aga Khan Museum, 2020, Toronto/Canadá; Arquipélagos, Geografias do Extraordinário – Galeria Exit, 2019, Boulogne-Billancourt/França; Don’t ask me where I am from – Gallerie delle Prigioni – Fondazione Benetton, 2019, Treviso/Italia; Novas Efervescências – Espaço Cultural Porto Seguro, 2019, São Paulo/SP; Fronteiras Transpacíficas: A Arte da Diáspora Japonesa – Japanese American National Museum, 2017, LA/EUA; Olhar Incomum: Japão Revisitado – Museu Oscar Niemeyer, 2016, Curitiba/ PR; Echigo -Tsumari Art Triennale 2012 – Niigata/ Japão; Simpósio Novas Direções em Desenho – Emily Carr University, 2011, Vancouver/ Canadá; Nova Arte Contemporânea Brasil – Japão – Yokohama Civic Art Gallery, 2008, Yokohama/Japão; Mitsubishi Art Gate Program – Gyre Gallery, 2008, Tóquio/Japão; 13º Salão da Bahia – Museu de Arte Moderna, 2006, Salvador/BA; entre outros.

Texto: divulgação (adaptado por Vanessa Hrenechen)             Foto: divulgação (Facebook -Erica Kaminishi)

 


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