UEPG cresce em ranking de universidades e é destaque em internacionalização

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A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) segue sendo a primeira do Paraná no quesito internacionalização. É o que aponta a nova edição do World University Ranking (WUR), pela Times Higher Education. De acordo com a pesquisa, publicada nesta terça-feira (08), a UEPG registrou uma nota de 26,5 na categoria “Perspectiva Internacional”, um ponto a mais que a do ranking anterior.

A instituição apresentou melhora em outras categorias: Ensino, Ambiente de Pesquisa e Indústria. Os dados publicados pela WUR são referentes ao ano de 2023, na qual participaram mais de 2 mil universidades, de 115 países, sendo 61 instituições brasileiras. Nesta edição, a UEPG e as demais universidades estaduais do Paraná obtiveram a mesma pontuação, na vigésima posição entre as universidades brasileiras avaliadas.

A melhora da UEPG em internacionalização é constante desde a sua primeira participação no ranking, em 2018, como observa a professora Raquel Abdallah, da Diretoria de Avaliação Institucional da Pró-reitoria de Planejamento da UEPG (DAI-Proplan). “São várias as medidas que colocam a UEPG em destaque na internacionalização. Nós temos ampliado o contato dos nossos alunos, professores e servidores com outras universidades que, assim como nós, estão preocupadas em construir uma rede internacional”, destaca o reitor, professor Miguel Sanches Neto.

Internacionalização continuada

A UEPG segue investindo em internacionalização, com foco em parcerias com universidades de países do Sul Global- América Latina, Africa e Ásia. Nesta quarta-feira (09), a Universidade deu as boas-vindas ao professor Ebrahim Adishona, da Universidade de Ilorin, da Nigéria, que irá trabalhar como pesquisador no Programa de Pós-graduação em Zootecnia da UEPG. Acompanhado do professor Wilson Furuya, da UEPG, o pesquisador foi recebido em reunião com o reitor, professor Miguel Sanches Neto, no gabinete da Reitoria.

Recém-chegado, o professor Ebrahim passará um ano na UEPG, desenvolvendo sua pesquisa na área de pesca e aquicultura. “Minha expectativa é otimista, em poder fazer uma colaboração para o avanço do conhecimento nessa área. A internacionalização e o intercâmbio de conhecimentos também é um objetivo da nossa universidade”, enfatiza o pesquisador nigeriano. O professor Wilson Furuya destaca que “a troca de experiências é importante para a construção coletiva de conhecimentos, a nível de pesquisa e também de extensão”.

Texto e fotos: Gabriel Miguel


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