Sempre à disposição: conheça a história de Francisco Souza, o nosso “Chiquinho”

Compartilhe

Se perguntar em qualquer setor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) quem é Francisco Acildo Souza, provavelmente poucos saberão responder. Mas, se mencionarem “Chiquinho” certamente vão lembrar do servidor que circula por toda as extensões da instituição, como destaca a Assessora da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Culturais (Proex), Laise Ferreira Costa.

“Quem não conhece o Chiquinho da Proex? Uma pessoa trabalhadora, prestativa e de bem com a vida. Sempre pronto para atender a todos. Está lotado na Proex e desempenha suas atribuições com muito esmero e competência há muitos anos”, considera.

Para a Técnica Administrativa da Divisão de Assuntos Culturais (DAC), Luciane Dezonet, Chiquinho é unanimidade no quesito atender bem a todos. “Talvez a principal qualidade dele seja servir ao próximo e atender bem ao público. Ele é uma pessoa extrovertida, extremamente comprometida com o seu trabalho e que sempre tem uma palavra amiga para os colegas que estão com problemas”, salienta.

Histórico

Em abril de 1992, Chiquinho prestou concurso para trabalhar como Auxiliar Geral na UEPG. Depois da aprovação, começou sua trajetória na instituição como auxiliar de marceneiro na Prefeitura do Campus (Precam), onde também atuou como vigilante de patrimônio. Em 2006, passou a técnico administrativo na Proex, local com o qual a comunidade universitária o relaciona imediatamente, por sua forte ligação com os festivais e atividades extensionistas. Na Proex, além de técnico administrativo, também já realizou serviços de secretaria em cursos oferecidos pela pró-reitoria (aulas de violão, piano, desenho e pintura, coral, yoga etc).

Desde o primeiro ano na UEPG, Chiquinho trabalha no Festival Nacional de Teatro (Fenata). Desta relação de quase 30 anos com o Festival, o servidor ressalta que viveu diversas histórias inusitadas, além de já ter conduzido artistas conhecidos, como Tonico Pereira, Oswaldo Montenegro, Odilon Wagner, Luiza Possi e outros. 

Fatos estranhos e engraçados já aconteceram com Chiquinho nos anos festivais. “Os artistas usavam um palavrão para desejar uma boa apresentação. Eu não conhecia essa tradição histórica no meio teatral, achei ofensivo no começo, mas depois descobri que a palavra que usavam era um desejo de sucesso”, relata.

Ao longo dos anos, Francisco Souza ficou conhecido por sua versatilidade no trabalho e por manter contato direto com praticamente todos os setores da UEPG. Além de oferecer apoio na coordenação e organização de eventos culturais, Chiquinho conduz agentes universitários e externos para locais da Universidade e leva documentos todos os dias, sempre com sorriso no rosto e boas histórias para contar. 

Relação com a instituição

Uma das marcas de Chiquinho é sua longa rede de amigos dentro da UEPG. Por todo lugar que passa, ao menos uma pessoa o chama para tomar um cafezinho, para saber novidades de outro setor ou relembrar suas histórias.

Nas correrias dos dias de evento, se faltou algo para comprar, pede para o Chiquinho; se precisa levar ou buscar algo no campus de Uvaranas, pede para o Chiquinho; precisa de mais um orçamento, pede para o Chiquinho. “Ele sempre tem o contato de alguém que já trabalhou em determinada função no evento ou no setor, isso só muitos anos de amizades e simpatia podem oferecer”, afirma Dezonet. 

Para ele, o serviço público deve cumprir o papel de oferecer o melhor para comunidade através da dedicação, mas também, com muito amor pelos colegas. “Contribuímos com nosso trabalho para atender a comunidade com excelência nos mais diversos segmentos. Enxergo o serviço público como uma oportunidade de servir à sociedade com dedicação e responsabilidade na função desempenhada, mas isso só acontece se trabalhamos em equipe e demonstramos companheirismo na convivência diária”, pontua.

Chiquinho tem planos para aposentadoria em breve, mas ainda segue atuando na Proex e se diz grato por tudo que viveu até aqui. “A UEPG tem uma importância muito grande na minha vida. Me sinto honrado em fazer parte do quadro de funcionários desde 1992. Durante todo esse tempo, tenho adquirido conhecimento e experiência para minha formação pessoal e profissional. Tenho uma relação de muito respeito e gratidão por essa Universidade”.

Texto e Fotos: Julio César Prado       


Compartilhe

 

Skip to content