Depois de 12 anos de existência, o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) teve seu curso de Doutorado aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O resultado foi divulgado nesta segunda-feira (25) e consolida o PPG, que já formou mais de 110 alunos no Mestrado.
O PPGH atua na área de concentração História, Cultura e Identidades e busca responder à demanda regional por ensino e pesquisa na área. O público-alvo prioritário é composto por profissionais em História, mas também recebe formados das Ciências Humanas e Sociais. As linhas de pesquisa Instituições e sujeitos: saberes e práticas; e Discursos, representações: produção de sentidos, têm oito docentes efetivos cada, além dos professores colaboradores.
Orgulho
“Toda a equipe da Propesp comemora junto com o PPGH a aprovação do Doutorado”, destaca o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Renê Francisco Hellman. “É uma grande conquista para o Programa, mas também para a UEPG, que vê o trabalho dos seus docentes, agentes universitários e discentes reconhecido com essa oportunidade de ampliar e aprofundar as pesquisas que já vêm sendo desenvolvidas”. Ele ressalta que a Propesp tem buscado atender às demandas dos Programas para fortalecer a pós-graduação “e integrá-las cada vez mais com a graduação, com a finalidade de consolidar uma cultura da pesquisa na universidade. E a aprovação de mais um Doutorado é um importante passo para essa consolidação”, complementa.
Alunos
A mestranda Amanda Rodrigues dos Santos é uma das alunas que pretende continuar no PPGH. A notícia da aprovação do Doutorado foi recebida com entusiasmo. “É muito importante, não só para mim, mas também para muito muitos colegas, pois é uma oportunidade de continuar as pesquisas que tratam de Ponta Grossa e região, além de podermos ampliar nosso convívio entre os colegas”. Matheus Henrique Krepel está no terceiro ano de Licenciatura em História e já sonha com a pós-graduação. Estar habituado com a rotina do PPGH é um ganho, para ele. “Ter contato com quem é mestrando e já tem uma pesquisa mais avançada abre muito a nossa mente, já que dá um norte de qual caminho trilhar e quais perguntas fazer na pesquisa”.
Texto e fotos: Jéssica Natal